Eu não gosto de nada comum, nunca me atraiu e acho que nunca vai me atrair. Queria ter nascido homem, mas não sou alguém que se dá muito bem com a sorte. Não sei fazer nada de bom, além de arrancar belos sorrisos. Descobri que faço algo bom, que menos da metade da metade das pessoas fazem. Talvez eu seja uma psicopata ou quem sabe um ser humano... acredito mais na primeira hipótese. Eu gosto do bizarro, do sincero, do simples... Seria capaz de existir algo que junta esses três elementos: “Bizarro, sincero e simples”? Ah! Cadê as boas gargalhadas, estamos no século XXI. Não acredito no amor, exceto dos pais. Não porque sofri por amor ou coisa do tipo, é porque todo mundo quando está amando, se torna escravo do outro e ainda é capaz de dizer que amar é bom. Bom mesmo, bem longe de mim! Eu não nasci pra isso, eu gosto do estrago e não me envergonho do que eu faço, com quem faço, se é que eu faço, mas afinal... Fazer o quê? Simplesmente fazer a vida, os momentos, os registros... Não importa a maneira de como você começa ou termina dizendo quem é você, mas sim, quem é você... Mesmo que seja alguém sem lógica, incompreensível a tudo e a todos... Sempre vai haver alguém capaz de te superar e vai te entender, por mais estranho que você seja.
Por: Janaína Vieira
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