domingo, 13 de março de 2011

02/04/2008

Se você quer um mundo onde não acontecem coisas ruins onde você possa ser feliz eternamente e que viva para sempre, e saber que você é perfeito e ninguém tem defeitos.
Se você quer um mundo, onde o dinheiro seja tudo e a beleza é a segunda parte, um mundo onde palavras são como vento, e sentimentos são verdadeiros.
Se você quer um mundo onde dizer “eu te amo” é tudo, e ouvir "eu te odeio" é nada, se você acha que uma planta não tem sentimentos, que a vida é algo banal, e você só está vivo por pura sorte, um mundo onde tudo é por acaso e fazer sentindo não tem importância.
Se você quer um mundo onde um sorriso não significa nada mais um salário adiantado diz tudo.
Se você quer um mundo onde você é o dono de tudo e não tá nem ai pro que os outros pensam, e não se importa com ferimentos mentais, onde você esqueça que todos somos seres humanos.
Se você quer um mundo assim, saiba que querer não é poder... O mundo não é só de coisas boas. Você não está aqui em vão. Ninguém tem felicidade ou vida eterna, dinheiro não é tudo e beleza não diz nada, palavras não é como o vento e sentimentos nem sempre são verdadeiros, dizer eu te amo não significada nada e ouvir “eu te odeio” pode ser tudo.
Plantas, flores... Tem sentimentos sim, a vida é mais importante que você pensa. Então não diga que é algo banal! Você não está vivo por pura sorte, mas sim, por pura chance de viver algo único. Tudo tem um motivo e fazer sentindo não faz sentindo; um sorriso pode trazer coisas que um salário adiantado não faz.
Você não é dono nem de si mesmo, e o que os outros pensam pode ser importante ou não, ferimentos mentais podem te ferir muito mais do que ferimentos físicos.
Todos nós somos seres humanos e temos direito de errar quantas vezes for preciso até aprendermos.
Se você continuar querendo um mundo assim como imagina, escreve um livro ou faz um filme... algo desse gênero. Mas a realidade tá na sua cara e não tente mudar o mundo, não é ele que tá errado. Tente mudar a si mesmo e então perceba o erro.

Por: Janaína Vieira

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